A surpreendente revelação de Guarello: “O fã número um de Chino Ríos no Chile era eu”.

O jornalista Juan Cristóbal Guarello e o tenista Marcelo Ríos têm uma rixa pública, com vários capítulos e até disputas judiciais pelo meio. Por esta razão, cada comentário que um faz sobre o outro provoca um grande interesse mediático.

Nesse sentido, o atual rosto da Radio Agricultura, Canal 13 e DSports lançou um comentário surpreendente ao revelar que, há alguns anos, se considerava o “fã número um de Chino Ríos no Chile”.

“Vou dizer-vos uma coisa que não vou acabar de vos dizer hoje, sobre o amor que se tem por certos desportistas. Vocês sabem que eu não tive nada a ver com Chino… Chino até me processou, insultou-me mil vezes nas redes sociais… O fã número um de Chino Ríos no Chile era eu, até à morte, eu era um fã de Chino, nunca perdi um jogo de Chino”, disse Guarello no seu programa. “A hora do King Kong”..

“Eu não sabia realmente o que estava acontecendo, mas eu era todo para Chino, mesmo quando ele não queria carregar a bandeira nos Jogos Olímpicos de Sydney, eu disse ‘algo deve ter acontecido’. Defendi Chino até à morte, até que houve um incidente que mudou tudo”, continuou.

Na mesma linha, o autor de “Un muerto en el camarín” observou que “eu era um fã incondicional de Chino Ríos, achava-o extraordinário, nunca perdi um jogo e se me mandavam fazer um relatório quando Chino estava a jogar, procurava um lugar para o ver”.

Marcelo Ríos

Guarello foi mais longe e, para explicar o seu fanatismo por Marcelo Ríos, contou uma velha anedota pessoal. Há muitos anos tinha uma namorada, Isabel, que agora vive na praia, e um dia, enquanto almoçávamos, o pai dela disse: “O Chino Ríos não vale nada, não vai conseguir” e eu respondi: “Acho que o Chino vai ser o número um do mundo”, disse-o antes de ele o ser”, contou.

“Eu tinha toda a fé nele, como festejei quando ele foi número um do mundo, até que aconteceu um incidente que vamos detalhar num outro programa, para que possam entender a raiz de tudo, que não foi gratuito. Mas até aos 33 ou 34 anos, fui o fã número um de Chino Ríos, mais do que de Pato Cornejo. Só para que saibam”, acrescentou.

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