A Aldeia Pan-Americana acrescenta outra controvérsia: problemas com os conjuntos de chaves para o apartamento de cada atleta revelados

Esta segunda-feira foi revelada uma nova denúncia contra a Vila Pan-Americana que acolherá os atletas que competirão nos próximos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Santiago 2023.Depois de um órgão de comunicação social nacional ter revelado que “as equipas de voluntários” do evento desportivo “tentam fazer coincidir as chaves” de cada apartamento, devido a um erro das empresas responsáveis pela construção do recinto.

Se no fim de semana a residência oficial para os cerca de nove mil atletas que vão participar no evento já tinha apresentado problemas de fugas de água “no Lote B da construção”, o que obrigou os organizadores a enviar as delegações de atletas do Brasil, Argentina e Estados Unidos para ficarem alojadas num hotel da capital, hoje, o evento vai realizar-se num hotel da capital. latercera.com relataram o grande incómodo que tiveram com a atribuição de chaves a cada apartamento.

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Isto porque as empresas que construíram o edifício entregaram as chaves sem o número de cada apartamento. Uma situação que mobilizou centenas de voluntários para testar as chaves e identificar a que residência pertenciam.

Embora a Corporação Santiago 2023 se tenha recusado a dar uma versão oficial sobre o assunto, os meios de comunicação social nacionais referiram que o incómodo era de grandes proporções, uma vez que “este problema afecta os 1.355 apartamentos que compõem a Villa Panamericana”.

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Por esta razão, diz o jornal nacional, a “magnitude da operação está a ser tratada com urgência”, devido às poucas horas que faltam para a chegada ao país das delegações de todas as nações que participarão no maior evento desportivo organizado pelo Chile depois do Campeonato do Mundo de Futebol de 1962.

A situação, acrescenta latercera.comA “mancha” para a organização e para o Estado chileno, que se junta aos problemas de infiltração de água no passado fim de semana, e que o próprio Serviço de Habitação e Urbanização (Serviu), assumiu através de um comunicado, é “uma mancha” para a organização e para o Estado chileno.

“Realizámos uma inspeção às obras já entregues pelas empresas de construção e pudemos confirmar no local que o lote B, a cargo da empresa de construção DLP, apresentou algumas fugas de água, que estão a ser corrigidas”, explicaram.

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