Rafael Olarra disse esta semana, antes do jogo de qualificação do Chile para o Campeonato do Mundo contra o Peru, que tinha ultrapassado a polémica que teve há alguns dias com o guarda-redes Claudio Bravo, que, depois de saber que o futebolista reformado tinha questionado a sua exclusão da seleção nacional, o despediu por ter jogado menos de 400 minutos no seu tempo no futebol espanhol.
Na altura, Olarra justificou no seu espaço na ESPN a decisão de Berizzo de afastar Bravo dos encarnados porque o guarda-redes nacional não queria jogar nos amigáveis contra Cuba, República Dominicana e Bolívia. Algo que não agradou ao guarda-redes.
“Passa como se não tivesse importância o facto de ele se recusar a vir quando bem entende. Não é assim, as datas não interessam (…) O Berizzo pode ter outra opinião. Recusar é complicado, não é quando se quer. A seleção é sempre e isso tem um valor”, salientou Olarra na ocasião.
Por seu lado, e depois de ter publicado uma resposta dura ao antigo defesa chileno nas redes sociais, Bravo abordou a polémica em conversa com a TVN.
“Se fosse outra pessoa, eu deixaria passar. Mas quando abres as portas da tua casa a alguém, as portas do teu clube a alguém, levas essa pessoa ao estádio para desfrutar do futebol, tem de haver um certo grau de gratidão”, disse.
A imprensa peruana aquece o “Clasico del Pacifico” contra o Chile com uma brutal difamação de Sánchez e Brereton: “Um roubo total”.
Depois destas declarações, Olarra decidiu pôr fim à discussão e, em conversa com adnradio.cl disse que “para mim, pelo menos, Claudio Bravo acabou”.
“São questões que têm de ser entendidas. Há uma opinião sobre o que tive de viver, e isso tem o peso da história de cada um e cada um leva isso como quer levar”, disse o rosto da ESPN, que explicou que a polémica disputa com Bravo “não muda em nada a enorme admiração que sinto por ele”.
“Fabián Estay adverte que, se Berizzo não ganhar com o Peru e a Venezuela, é urgente “dar um golpe na mudança de comando”.
Com poucas mudanças: Eduardo Berizzo já definiu o time titular da seleção chilena contra o Peru
“Ele tem sido o guarda-redes mais importante da história do país, embora o mais importante agora seja falar da seleção nacional”, disse Olarra, que afirmou que os jogos contra o Peru e a Venezuela, embora sejam complicados, são “abordáveis nesta dupla data” das eliminatórias.
“São adversários fáceis de gerir nesta dupla jornada, onde se podem obter grandes resultados”, disse.
“Precisamos de sufocar a equipa peruana. Precisamos gerar ataques explosivos, rápidos e com um erro que pode ser gerado na defesa. Além disso, tivemos jogos muito difíceis contra o Peru e sinto que as eliminatórias estão ficando cada vez mais complexas. Sempre ganhamos da Venezuela, mas da última vez perdemos, então tudo pode acontecer”, concluiu.
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