“Uma coisa que me tem faltado”: Che Flores afirma ser o primeiro árbitro não-binário e transgénero da NBA

Uma entrevista concedida esta semana à revista norte-americana GQ foi a plataforma que utilizou Che Flores revelou ao mundo do basquetebol que é o primeiro árbitro transgénero e não binário da NBA.

Após a sua segunda época como árbitro na maior liga de basquetebol do mundo, Flores aceitou o seu estatuto, que explicou numa entrevista à publicação americana.

A revelação de Flores na NBA

“Uma coisa que me faltava era que ninguém soubesse como eu me identificava”, disse Flores, que afirmou que o dilema foi sempre um incómodo porque “estar confusa” sobre o seu género a fazia sentir “um pequeno aperto no estômago”.

“Posso viajar pelo mundo e até o meu trabalho muito mais confortavelmente”, disse ela, esclarecendo que a sua revelação não tinha como objetivo “tirar partido” da NBA para o mundo queer nos Estados Unidos.

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Nikola Jokić, o campeão da NBA que bebia três litros de Coca-Cola por dia.

“Eu só penso em fazer com que as crianças queer mais jovens olhem para alguém que está num palco de alto perfil e não usem isso. E não estou a usar a liga para tirar partido de forma alguma. Isto é apenas para que os miúdos mais novos saibam que podemos existir e que podemos ser bem sucedidos em todos os sentidos”, concluiu.

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