Depois da sua explosiva ascensão à equipa principal da Universidad de Chile, o futebolista chileno Darío Osorio apareceu no radar de vários clubes europeus de topo. O AC Milan assumiu a liderança, embora o interesse do Real Madrid e do Liverpool também tenha sido comunicado, mas acabou por assinar pelo Midtjylland, da Dinamarca.
O próprio Osorio explicou como acabou por assinar pelo clube dinamarquês. “Houve muitos rumores e algum interesse em mim, mas nada disso levou a nada de concreto. Um dia, o meu agente ligou-me e disse-me que o FC Midtjylland estava interessado em mim. Tivemos uma conversa no Zoom, onde nos mostraram as instalações, falaram-nos da sua forma de jogar, da sua cultura e da sua história”, contou o natural de Hijuelas em conversa com o portal. TipsBladet.
Depois disso, o futebolista formado na U. fez uma declaração sincera sobre a sua atual equipa. “Não sabia muito sobre o clube, por isso fiz alguma pesquisa. Pesquisei no Google e pude ler que o clube era conhecido por trabalhar com jovens jogadores, dando-lhes oportunidades e tornando-os bem sucedidos. E essa foi provavelmente a razão mais importante pela qual escolhi mudar-me para cá”, afirmou.
Além disso, Osorio sublinhou que “não é que tenha escolhido o FC Midtjylland porque imaginei que seria fácil entrar na equipa. Mas tinha a ideia de que a adaptação aqui seria mais fácil (do que noutros sítios). É uma equipa jovem e um clube que faz muito para que os novos jogadores se sintam bem-vindos e em casa. Tem experiência a trabalhar com jovens jogadores e a interagir com eles como projectos.”
Por outro lado, o futebolista chileno de 19 anos falou sobre a sua adaptação em solo dinamarquês. “Estar longe do Chile é complicado em relação à cultura e à língua deste país. Acho que a língua é o mais difícil. É complicado ter de comunicar com outras pessoas, a língua é muito diferente do espanhol”, afirmou.
Noutro âmbito, Dario Osorio foi questionado sobre como encara o facto de ser o jogador mais caro da história do Midtjylland, devido ao investimento de cerca de 5 milhões de euros na aquisição do seu passe. “Não me motiva nem me coloca qualquer pressão extra. A verdade é que eu nem sequer sabia disso. Mas claro que não, não é algo que me empurre ou que me motive por si só”, disse.
“A motivação é muito mais do que aquilo para que se foi comprado, enquanto jogador de futebol. E, de qualquer forma, não tive qualquer influência sobre o que me compraram. Por isso, não, não há pressão nenhuma”, acrescentou.
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